A Academia Imperatrizense de Letras – AIL comemora seus 27 anos de fundação e de dedicação à cultura, preservação da memória e literatura de Imperatriz e região, nesta sexta-feira, 27, com solenidade festiva a partir das 19h30, na sua sede. Durante cerimônia, será realizada entrega do Prêmio Literário AIL - 2018 ao escritor Livaldo Fregona, por sua obra Marilândia – Vale de sonhos e lágrimas.

A entidade foi esboçada ainda na década de 80 pelo poeta José de Ribamar Fiquene e outros intelectuais da época. Somente em 27 de abril de 1991, a Academia Imperatrizense de Letras idealizada pelo jornalista Edmilson Sanches, finalmente foi fundada, no interior de uma locadora de vídeos.

Estiveram presentes 14 pessoas ligadas às letras, pela ordem alfabética: Adalberto Franklin, Affonso Felippe Gregory, Edmilson Sanches, Eucário Rodrigues, José de Sousa Breves, José Geraldo da Costa, Jucelino Pereira da Silva, Jurivê de Macedo, Lourenço Pereira de Sousa, Lourival Serejo, Neneca Mota Mello, Sálvio Dino, Tasso Assunção e Vito Milesi.

Nesta reunião histórica, Sanches foi eleito presidente, mas três meses depois se afastou em função da transferência de trabalho, assumindo então o vice-presidente Vito Milesi. Por meio se seguidas reeleições, Vito Milesi manteve-se na presidência até 27 de abril de 1999, quando entrou o novo presidente eleito, Agostinho Noleto.

Em 8 de junho de 1991, a AIL elegeu mais oito acadêmicos, fundadores de suas respectivas cadeiras: Benedito Batista Pereira, Cícero Marcelino de Melo, Edelvira Marques de Moraes Barros, José de Ribamar Fiquene, Livaldo Fregona, Magno Urbano, Ulisses de Azevedo e Ribamar Silva, que renunciou, sendo eleito, no ano passado.

Somente em 27 de janeiro de 1994, mais dez candidatos foram eleitos: Agostinho Noleto Soares, Alfredo Aquino Maranhão, Arnaldo Monteiro dos Santos, Edmilson Franco, Gilmar Pereira da Silva, José Bonifácio Cézar Ribeiro (Zeca Tocantins), Leonildo Alves de Sousa, Aureliano Neto, Sebastião Negreiros e Valdir Azevedo Braga.

No dia 13 de novembro de 1997, um novo membro foi admitido, o professor e escritor Waldemar Gomes Pereira, da cidade de Porto Franco. Em assembleia geral realizada em 29 de junho de 2000, foi escolhido o poeta e professor Carlos Ociran do Nascimento, para ocupar a Cadeira 21.

No dia 15 de março de 2001 foram eleitos: Antonia Arlene de Sousa Azevedo, Edna Ventura, Domingos Cezar Ribeiro e João Rennôr de Carvalho. Em 21 de março de 2003, o carolinense Osmar Walcácer assumiu a Cadeira 38. E em 21 de novembro de 2003, para completar as quarenta cadeiras foi eleito Luiz Carlos Porto, fundador da Cadeira 37.