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CRAS Bom Jesus recebe palestra sobre a violência contra a mulher

Encontro com sorteio de brindes reuniu cerca de 40 moradoras do bairro

Publicado em: 21/03/2019 por Maria Almeida

Secretaria de Desenvolvimento Social

CRAS Bom Jesus recebe palestra sobre a violência contra a mulher

O evento faz parte das ações da Semana Imperatrizense da Mulher (Foto: Assessoria)

Com a participação das secretárias de Desenvolvimento Social, Janaina Ramos, e de Políticas para Mulher, Edna Ventura, foi realizada na tarde da última quarta feira, 20, uma roda de conversa com as mulheres assistidas pelo Centro de Referência em Assistência Social, CRAS Bom Jesus. Informações sobre direitos, situações que caracterizam violência contra a mulher e onde o público feminino deve procurar ajuda para enfrentar o problema foram os temas centrais do encontro.

De acordo com secretaria de Políticas para Mulher, Edna, a ação faz parte das atividades alusivas ao mês da mulher e visam fortalecer a política de defesa dos direitos da mulher e, sobretudo, oferecer ajuda. “Com essas ações em diversos pontos da cidade, encontramos mulheres que às vezes não tem acesso às informações e estão precisando de socorro. Ao final de todas as palestras algumas nos procuram por reconhecer que estão passando por alguma situação de violência. Além disso, os atendimentos aumentam, passamos a receber mais ligações”, informou.

Participaram cerca de 40 moradoras do Conjunto Habitacional Dom Affonso Felippe Gregory e do bairro Bom Jesus, que são acompanhadas semanalmente pela equipe de Assistência Social do Município, lotada no referido CRAS. Claudia dos Santos, foi uma das ouvintes e afirmou que não sabia o que era violência psicológica. “Interessante essas informações, eu mesma nem me atentava para algumas questões que foram repassadas como sinais de violência. Agora sei que tenho a quem recorrer”, afirmou a dona de casa.

Segundo Janaina Ramos, essa iniciativa é importante porque ampliam a divulgação dos serviços existentes no município em prol da garantia dos direitos da mulher e que são muitas vezes desconhecidos. “Nestas ações elas passam a conhecer e propagar nossos serviços e órgãos que lutam para evitar que seus direitos sejam burlados. Além de abrir os olhos delas para situações vivenciadas que muitas vezes elas nem percebem que é violência, a equipe apresenta como se estrutura um dos locais de atendimento, o  CRAM – Centro de Referência de Atendimento a Mulher, por exemplo”, pontuou.

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