EDUCAÇÃO E CULTURA
Caravana Arte e Cidadania nas Escolas têm edição histórica na Apae
Quarta etapa do projeto foi marcada pela receptividade e alegria
Publicado em: 16/04/2018 por João Rodrigues
Promovido pela Fundação Cultural de Imperatriz, FCI, o projeto “Caravana Arte e Cidadania nas Escolas” teve, na sexta-feira, 13, uma edição inédita e especial na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, Apae, no bairro Alto da Boa Vista.
Dentro da nova filosofia em que pretende descobrir e incentivar novos talentos musicais entre os estudantes, ação reforçou a proposta de contar histórias, brincadeiras, palestras educativas, leituras, declamação de poesias e abriu espaço para públicos diversificados, como foi a edição feita em uma creche no ano passado, e a visita à Apae.
A edição voltada para a entidade que atende pessoas com deficiência é tida como histórica por ser a primeira, mas ganhou outros adjetivos pela forma carinhosa com que foi recebida.
Os profissionais que integram o projeto, como a contadora de histórias Jô Santos; cantor Alberto Violão; maestro Giovanni Pietrini; coordenador Osório Neto e o próprio presidente da Fundação Cultural, José Carneiro, Buzuca; entre outros se mostraram encantados com a receptividade carinhosa. Osório Neto disse que ficou muito emocionado no evento, pela boa participação dos alunos, e disse ter ganhado muita energia positiva para as novas edições.
Além da contação de histórias, a apresentação de uma peça local denominada “A Casa”, de Vinicius de Moraes; palestra sobre vida na dor, ministrada por Giovanni Pietrinni; apresentação do canto “Canto Vinicius de Moraes”; show do trio forró pé de serra e uma dança do cacuriá animaram o evento.
A presidente da entidade, Maria Margaret Mesquita Araújo, aprovou a realização e desejou vida longa ao Caravana Arte e Cidadania nas Escolas. “Este é um projeto grandioso que a cidade precisa e estamos felizes em termos sido contemplados com a equipe da Fundação Cultural que está para somar aqui na cidade de Imperatriz”, avaliou. Margaret ao ressaltar que o projeto possibilitou interação e inclusão social, algo fundamental na vida dos apaeanos.
“Nós optamos a vir à Apae, uma instituição onde poucas pessoas olham com carinho, e nós tivemos este carinho, fomos muito bem recepcionados pela equipe e só temos a agradecer por este momento ímpar”, disse Buzuca.
Em discurso, o titular da FCI, revelou que pretende, ainda, na atual administração levar uma outra edição do projeto à Apae. A coordenação, ainda, não definiu qual será o endereço da próxima edição do projeto.