A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria de Saúde (Semus), promove de forma constante trabalhos de melhoria da infraestrutura e serviços no Hospital Municipal de Imperatriz (HMI- Socorrão). A unidade atende uma população de aproximadamente 1 milhão e 300 mil habitantes, compreendendo uma região de 43 municípios do Maranhão, sem contar os pacientes dos estados do Pará e Tocantins, que também buscam assistência no hospital. 

O prefeito Assis Ramos e o secretário de Saúde, Alcemir Costa, estiveram na manhã desta quarta-feira (25), acompanhando o andamento dos serviços no HMI e também promoveram reunião com fornecedores e prestadores para alinhar as pendências. 

Entre as intervenções realizadas pela Prefeitura no HMI, estão as reformas da cozinha, sala de animação, sala cirúrgica, sala de gesso, banheiros, corredores e enfermarias, do refeitório (em andamento), repouso dos enfermeiros, sala de observação (com 27 novas poltronas), setor de urologia, sala de triagem, além da readequação de vários ambientes que já foram executadas. Dos 70 pontos apresentados pela Justiça, durante visita à unidade, 48 já foram solucionados. 

O prefeito Assis Ramos reforça a importância dos serviços ofertados pelo HMI e o trabalho que é executado na unidade. “O Socorrão nunca parou, todos os dias vidas são salvas no hospital. Por mês, realizamos uma média de 700 cirurgias e oferecemos 55 mil refeições para pacientes, acompanhantes e funcionários. Pela alta demanda e fluxo de atendimentos, a unidade passa por dificuldades, assim como o SUS, em todo o Brasil, mas que são superadas com muito trabalho, todos os dias”. 

Alcemir Costa, secretário municipal de Saúde, fala do grande volume de serviços do Socorrão e que em nenhum momento eles foram paralisados. “As dificuldades são de ordem financeira, em virtude do volume de atendimentos. Mas os serviços nunca foram suspensos. O tomógrafo, por exemplo, não está parado, está sendo substituído por outro mais avançado, mas os pacientes estão sendo atendidos por uma empresa contratada, então não ficaram sem a assistência devida”, explicou.

Imperatriz é o único município que repassa mais de 35% de contrapartida da Lei n° 141 /12 em todo território nacional, quando a obrigatoriedade é de no mínimo 15%.

Além disso, leitos de retaguarda, de longa duração e psiquiátricos, todos são mantidos com recursos exclusivos do Município (Tesouro Municipal). A Unidade Coronariana, a primeira do estado, por exemplo, é mantida exclusivamente com recursos próprios do Município de Imperatriz. Ambiente é dotado de equipe de médicos e enfermeiros capacitados, além de possuir equipamentos necessários para atendimento e diagnostico, no menor tempo possível, de doenças cardiovasculares.