No dia 8 de novembro, das 8h às 11h da manhã, o povoado de Petrolina será o local da segunda edição do projeto Ruas de Lazer na Zona Rural, uma iniciativa da Prefeitura de Imperatriz que leva atividades físicas e de saúde para comunidades mais afastadas do centro urbano. A ação promete transformar a manhã dos moradores com uma programação diversificada e cheia de energia.

O superintendente de esportes, Ubiracy Ferreira Campos, destacou o papel fundamental do projeto como extensão das ações que já acontecem há mais de 30 semanas na Avenida Bernardo Sayão, no centro de Imperatriz: “A zona rural também precisa ser atendida com políticas públicas de lazer”.

Além de uma manhã de esporte e atendimentos à saúde, a edição em Petrolina contará com uma atração especial: as quebradeiras de coco, que farão uma apresentação cultural em parceria com a Superintendência de Ações para a Zona Rural, representada por Sandra Barbosa. Segundo o superintendente: “As quebradeiras vão apresentar um pouco do projeto que culminará em um torneio nos próximos dias. É uma forma de valorizar a cultura e o trabalho da zona rural”.

O secretário de esportes e lazer, Getúlio Melo, reforçou que o projeto tem como objetivo democratizar o acesso ao lazer, e levá-lo para a zona rural tem um impacto positivo na população. “Queremos oportunizar crianças, adolescentes, jovens e toda a comunidade com atividades como Zumba, basquete, futsal, voleibol, badminton e iniciação esportiva".

O Ruas de lazer na zona rural também contará com a presença do projeto "Na Medida Certa", coordenado pelo professor Zilmar Soares, que levará uma equipe para atividades de ritmo e dança, ampliando o alcance de um programa que já conta com três polos em Imperatriz.

Além disso, o evento contará com um espaço terapêutico que ofertará atendimentos de: quiropraxia, ventosaterapia, acupuntura e reiki (trabalho de concentração e foco). Professor Zilmar destaca que atendimentos como esse são positivos na saúde integral dos moradores da zona rural. “É de suma importância desenvolver atividades físicas para o tratamento não só da parte física, mas também emocional, especialmente onde o acesso é mais difícil", destaca.