Encerrou na quinta-feira (09), curso de salgados que capacitou 25 mulheres em Imperatriz, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), no CRAS Bacuri. Depois de uma semana de aulas, as alunas colocaram em prática o que aprenderam.

Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a proposta de qualificação vai de encontro a busca de transformação da realidade das mulheres, para terem renda extra, e possam ser incluídas no mercado de trabalho.

Secretário da Sedes, Dorielton Xavier, fala com empolgação de proporcionar para as mulheres da comunidade a chance de aprenderem algo novo. “Parabéns para o CRAS Bacuri que organizou, e ao Senac e Projeto Mãos Que Cuidam pela parceria. Sem dúvidas é uma experiência que ficará marcada na vida dessas mulheres”.

Para a coordenadora do CRAS Bacuri, Andessandria Elizeu, “o curso contemplou 25 participantes que conseguiram concluí-lo. As aulas foram ministradas pelo Senac, e assim oferecemos às famílias com objetivo de criar possibilidades e contribuir para qualificação e aprendizagem dos cidadãos para se capacitar e aumentar a produção e renda. Todas as famílias são do CadÚnico e atendidas pelo Programa de Atenção Integral a Família (PAIF)”, diz.

Já a aluna Gorete Gonçalves, comenta que ficou sabendo da oportunidade indo ao CRAS. “Fiquei sabendo do curso através pelo pessoal daqui. Eles sempre informam sobre os cursos, sempre quando tem oportunidade o grupo de Mulheres Empreendedoras, no WhatsApp, avisam. Esse curso foi excelente. Esperando a próxima, e agora colocar em prática em casa, e quem sabe abrir algum negócio e ver o que pode acontecer”.

A idealização da capacitação também partiu do projeto sem fins lucrativos Mãos Que Cuidam. A coordenadora, Cláudia Célia, diz estar satisfeita com mais uma parceria que deu certo. “A gente já tem parceria a alguns anos com o Senac. Já conseguimos oferecer vários cursos. E hoje estamos aqui fazendo encerramento em parceria com o CRASA. Também sabemos que quando investimos em uma mulher, estamos investindo em mais quatro, porque ela vai sair fortalecida. Entendemos que há necessidade do investimento social, principalmente para mulheres que são mães solo, e de baixa renda”, reforça.