O Programa Criança Feliz foi criado pelo governo federal em 2016, contando assim com os Centros de Referência e Assistência Social (CRAS) e a participação das prefeituras, para atender as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social, conforme o Cadastro Único (CadUnico). O programa é implantado com o intuito de desenvolver o desenvolvimento social paras as crianças e suas famílias, de forma que essa parcela de tempo ao qual participem, seja um período de cuidado e interação social. 

Na última quarta-feira (17), aconteceu a capacitação regional do programa, que teve a presença da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), representada pela coordenadora da Proteção Básica, Charlanny Caitano. O evento contou também com a participação do sub-secretário de Desenvolvimento Social, do governo do estado, Luís Carlos. 

“Essa capacitação é importante, para o cenário local, pois o programa visa atender essas famílias em estado de vulnerabilidade social, e esse evento estar acontecendo hoje, permite que fortalecemos nossa base para assim atendermos e chegarmos nessas pessoas que precisam deste cuidado e atenção que o programa visa oferecer”, diz Charlanny Caitano. 

 

Público-alvo

O público-alvo do programa consiste em: gestantes, crianças de até 3 (três) anos e suas famílias inscritas no Cadastro Único; crianças de até 6 (seis) anos e suas famílias beneficiárias do BPC2;  crianças de até 6 (seis) anos afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente; crianças de até 72 (setenta e dois) meses inseridas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que perderam ao menos um de seus responsáveis familiares, independente da causa de morte, durante o período Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) decorrente da Covid-19.