SAÚDE
Imperatriz conquista 1º lugar no Maranhão em Supervisão Institucional da Rede de Atenção Psicossocial
Resultado reforça o compromisso do município com a qualificação do cuidado em saúde mental e fortalecimento da RAPS.
Publicado em: 17/09/2025 por Marcelo Nunes

A supervisão chega em um momento muito oportuno. (Foto: Assessoria)
A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), conquistou um feito histórico: o município alcançou a maior pontuação do Maranhão, ficando em 1º lugar na Supervisão Institucional da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A iniciativa, promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Ministério da Saúde, tem como objetivo qualificar a atenção e a gestão dos serviços ofertados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em todo o país.
Com a pontuação de 48,08, Imperatriz superou municípios como Timon, São Luís, São Mateus do Maranhão e Bacabal, consolidando-se como referência estadual em boas práticas de saúde mental. Esse resultado reforça o compromisso da gestão municipal em fortalecer, qualificar e difundir práticas de cuidado democrático, inclusivo e humanizado para a população.
Segundo o secretário de Saúde, Flamarion Amaral, o resultado mostra que a gestão está no caminho certo, investindo na qualificação dos nossos serviços e no fortalecimento da rede de saúde mental. “Estar em 1º lugar no estado é um reconhecimento do trabalho das equipes e da gestão, que não medem esforços para garantir cuidado integral e humanizado à população”, destaca o secretário.
A Supervisão Institucional é um dispositivo que promove diálogo e reflexão junto às equipes dos CAPS, qualificando os processos de trabalho, aprimorando a gestão dos serviços e garantindo uma atenção cada vez mais resolutiva e acessível aos usuários.
Para o coordenador da Rede de Saúde Mental de Imperatriz, Patrício Francisco, a supervisão chega em um momento muito oportuno. “Nossas equipes de saúde mental precisavam desse fortalecimento dos vínculos com outras instituições e com a população. Agora, conseguiremos trabalhar com um espaço de diálogo maior, mais estruturado e com uma gestão participativa.”