Em comemoração à Semana Mundial de Segurança Alimentar, celebrada de 16 a 19 de outubro, servidores da área de nutrição do Município participaram na quinta-feira, 19, de oficina ministrada pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) de Imperatriz, entidade do Sistema Fiema, por meio do Programa Cozinha Brasil.

Durante a ação, a nutricionista do Sesi, passou informações sobre manuseio de alimentos, educação alimentar e boas práticas. Também foram desenvolvidas receitas saudáveis como panqueca verde com proteína de soja, feita com reaproveitamento do talo da couve, bolo de laranja com gengibre e suco verde.

“Por ter um setor voltado para a promoção da saúde, o Sesi em Imperatriz desenvolve uma série de ações, dentre elas, cursos de educação alimentar. Por conta disso, não podíamos ficar de fora da Semana de Alimentação Saudável realizada em parceria com o município”, disse Thalita Almeida, nutricionista do Sesi.

O evento é fruto de parceria do Sesi com a Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (Unisulma), e  contou com participação da Superintendência de Segurança Alimentar e Nutricional (Susan), órgão veiculado a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes).

A ação foi realizada na unidade móvel de Alimentação e Nutrição do Sesi, instalada ao lado do Restaurante Popular, Rua Simplício Moreira, 830 – Centro. Na oportunidade, a nutricionista do Sesi passou informações sobre manuseio de alimentos, educação alimentar e boas práticas. 

“Por meio da nossa unidade móvel trouxemos informações aos manipuladores de alimentos, a fim de promover reciclagem de conhecimentos sobre higiene na manipulação de alimentos e também receitas de baixo custo e saudáveis", afirmou Thalita Almeida.

A superintendente de Segurança Alimentar e Nutricional, Katiana Sá, destacou o valor que o Programa Cozinha Brasil agrega aos municípios e a capacitação que se torna um diferencial para quem trabalha na área. ”É uma nova visão sobre a alimentação, com receitas regionais adaptadas. São pratos mais nutritivos e econômicos, principalmente com a introdução de elementos que, muitas vezes são descartados para o lixo, como cascas, talos, semente e ramas”, sintetizou Katiana. (Léo Costa/Ascom)