EXPERIÊNCIA
Alunos aprendem conceitos sobre eletricidade
Maquetes de locais da cidade foram produzidas para concluir atividade
Publicado em: 09/06/2017 por William Castro
As aulas da Escola Municipal Castro Alves I (Vila Lobão) nunca se limitam a apenas quadros, carteiras, livros e o professor repassando o conteúdo teórico. Os alunos aprendem com atividades dinâmicas e produções feitas por eles mesmos. As turmas do 9º ano realizaram uma exposição dos resultados dos trabalhos no pátio da escola, na quinta-feira (08), sobre a "Eletricidade e circuito simples", planejada pelo professor Erisvaldo Alves.
De acordo com o educador o objetivo é fazer com que os alunos confeccionem maquetes de pontos específicos de Imperatriz, atentando-se ao circuito elétrico, que poderia ser em série ou em paralelo. Para ele, a proposta de aula prática foi importante, pois além de trabalhar um conteúdo do currículo de ciências, os estudantes conhecem um pouco mais sobre a história da cidade, o que permite a interdisciplinaridade.
São conhecimentos que envolvem a matemática (cálculos referentes à quantidade de carga para cada lâmpada ou LED, além das noções de geometria); história (estudo da história da cidade e de personagens importantes para nossa cidade); geografia (noção espacial e de localização geográfica); ciência–fFísica (eletricidade, circuito elétrico, associação de resistores, tensão e DDP).
A aula foi destinada às 3 turmas de 9º ano, com a participação de mais de 110 alunos, pais e familiares. Cada turma foi dividida em seis grupos, totalizando 18 equipes, que reproduziram pontos como o Aeroporto Renato Cortez Moreira, Rodoviária Dr. Jackson Lago, Shopping Imperial, trecho urbano da BR-010 (Entroncamento), Avenida Pedro Neiva de Santana, Ponte Dom Afonso Felipe Gregory, Praça de Fátima, Praça da Cultura, Praça Meire de Pinho, entre outros.
Cada sala teve uma equipe responsável por reproduzir o atual prédio da Escola Municipal Castro Alves I e uma instalação elétrica com base em um circuito simples.
"Foi muito bonito ver o brilho no olhar de cada aluno, ver as equipes se ajudando para consertar falhas que apareceram, como instalações avariadas no transporte ou lâmpadas queimadas. Outro fato importante foi a participação da família – percebi que alguns pais, mães e irmãos ajudaram os alunos e estavam em constante contato comigo, pedindo ajuda, opinião e dicas de como os projetos poderiam melhorar” - finalizou Erisvaldo.