MINHA CASA, MINHA VIDA
Sedes discute entrega do “Teotônio Vilela”
Inauguração está prevista para o início do segundo semestre
Publicado em: 02/05/2017 por William Castro
Representantes da Prefeitura de Imperatriz, Caixa Econômica Federal, Caema, Construtora Amorim Coutinho e Câmara de Vereadores estiveram reunidos, na sexta-feira (28), na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), para discutir o andamento das obras e a data de entrega das 920 casas do Residencial Teotônio Vilela, que faz parte do Minha Casa, Minha Vida. Na oportunidade, esclarecimentos foram prestados à comissão de representantes dos beneficiários do programa.
O engenheiro da Construtora, Francisco Alves, informou que a obra está finalizada. “Já concluímos 100% da construção. A parte de competência da Cemar também foi concluída, restando, apenas, a liberação da Caema”, explicou.
O gerente regional da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), Rafael Hering, disse que será feita uma inspeção no local. “No período de 8 a 12 de maio, estaremos recebendo uma comissão de engenheiros de São Luís para vistoriar, de forma criteriosa, a estrutura do Teotônio Vilela. Se estiver dentro dos padrões, iremos fazer a liberação do que nos compete”, enfatizou.
De acordo com a secretária da Sedes, Fátima Avelino, o Município observa a importância da moradia e tem atuado junto aos órgãos responsáveis para agilizar a obra. “O prefeito Assis Ramos e eu, como secretária, temos nos empenhado para fazer a entrega. Sabemos que a conquista da casa própria significa a realização de um sonho na vida de todos os beneficiários”, ressaltou Avelino.
A previsão de inauguração do residencial é para início do segundo semestre, informou a gerente geral da Caixa Econômica em Imperatriz, Mara Nolasco. “Tão logo ocorra a migração do empreendimento, faremos o procedimento de assinatura dos contratos com os mutuários sorteados. A data prevista é dia 14 de julho”, sinalizou.
As casas do Conjunto Habitacional Teotônio Vilela, no Bairro Bom Jesus, começaram a ser construídas em 2013. O atraso na entrega, segundo a Caixa Econômica, foi por conta da substituição de construtora. O beneficiário do programa e membro da comissão, Nilton Carvalho da Silva, disse que a reunião foi proveitosa para “reunir todas as partes e ouvir de cada uma delas as explicações sobre o que resta para entregar as casas”.